domingo, 28 de janeiro de 2018

MATRIZ PARA O 3ºTESTE DE FILOSOFIA - FEVEREIRO 2018

Foto: Dora Maar


A. Estrutura e Critérios de Avaliação 

Grupo I  - Questões de V e F  ou escolha múltipla 5x10 = 50 Pontos;
Grupo II  Texto com 4 perguntas- 4x25 pontos =100 Pontos; 
(A Resposta tem que ser estruturada. Evidenciar domínio dos conteúdos. Fundamentar bem as afirmações. Não ter erros científicos.)
Grupo III – Três questões de resposta curta. 2x20 +10 pontos = 50 Pontos


B. Conteúdos.
(Apenas 11G)
1. Lógica formal: principais argumentos dedutivos: silogismos, Modus Ponens e Modus Tollens, Condicionais e disjunções. Falácias formais.

(comum)
2. O domínio do discurso argumentativo - a procura de adesão do auditório.
a. Distinção entre Demonstração e Argumentação.
b. A retórica como arte da persuasão: o orador, o discurso e o auditório (Ethos, Logos e Pathos)
c. Principais argumentos informais: Indutivos, por Analogia e de Autoridade qualificada.
d. Principais falácias informais: Petição de princípio, ad verecundiam, ad hominem,ad ignorantiam, bola de neve (reação em cadeia), generalização apressada, boneco de palha, falso dilema.
e.  A crítica de Platão à Retórica. Argumentação de Górgias e de Sócrates. Os sofistas. Contexto e situação política e filosófica.
f. Persuasão e manipulação - os dois usos da retórica.
g. Argumentação, verdade e ser: Os dois usos da argumentação -  retórica e dialética.

(Apenas 11B)
3. O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica.
a. As questões da epistemologia. 
b. Conhecimento a priori e a posteriori
c. Tipos de conhecimento.

d. Em que consiste a descrição fenomenológica do conhecimento

e. A definição clássica de conhecimento: A teoria da Crença Verdadeira e Justificada.
f. Objeções a esta teoria. Os contraexemplos de Gettier.

C. Competências
1. Dominar os conhecimentos exigidos.
2. Compreender as várias teorias e definições. 
3. Expor de forma clara e objetiva o pensamento. 
4. Definir com rigor os conceitos filosóficos. 
5. Usar os conceitos de forma correta.
6. Justificar com razões fortes as afirmações proferidas. 
7. Aplicar corretamente os conhecimentos teóricos em situações diferentes.
8. Escrever com correção.


terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Aos meus alunos do 11º B

Olá a todos, espero que leiam o que estou aqui a escrever. Não tenho podido ir dar aulas porque tenho uma síndrome de vertigens periféricas que me impossibilita andar ou estar de pé. A recuperação é lenta de modo que não sei se na próxima quinta-feira poderei dar aulas, o mais certo é não poder ir. Dado que têm os trabalhos para fazer, sugeria que na aula de quinta, levassem as fotocópias com os textos de Hume e Descartes e tentassem fazer o resumo do texto. No final da aula enviam-me por correio eletrónico (a computador) que eu vejo e faço as correções necessárias, enviando-vos de novo. O trabalho fica parcialmente feito.
Se tiverem dúvidas contactem-me para o correio eletrónico logosferas@gmail.com.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Os sofistas. Quem eram?Para os meus alunos do 11G realizarem a ficha e entregarem segunda. Obrigada.


 

FICHA Formativa – ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIA – Os Sofistas

Grupo 1 

A partir da informação contida no texto seguinte, enuncie algumas das caraterísticas que permitem distinguir a democracia ateniense do séc. V a. C. do regime democrático em vigor no nosso país.

«Os dias mais gloriosos da Grécia Antiga tiveram lugar no século V a. C. , ao longo de 50anos de paz entre dois períodos de guerra. O século começara com guerras entre a Grécia e a Pérsia e terminaria com uma guerra entre as cidades-estado da própria Grécia. No período intermédio floresceu a grandiosa civilização de Atenas. A Jónia, onde tinha surgido os primeiros filósofos, estivera sobre o domínio persa desde meados do século VI. Em 499, os gregos da Jónia rebelaram-se contra o rei persa, Dario. Depois de esmagar a revolta, Dario invadiu a Grécia para castigar os que tinham ajudado os rebeldes a partir da metrópole. Uma força militar constituída sobretudo por atenienses derrotou o exército invasor em Maratona, em 490. Xerxes, filho de Dario enviou uma expedição mais numerosa em 483, derrotando um corajoso batalhão de espartanos nas Termópilas e forçando os atenienses a fugir da sua cidade. Mas a sua armada foi derrotada perto da ilha de Salamina por uma marinha grega unificada, e uma vitória grega em terra, em Plateias, em 479, pôs fim à invasão. Depois das invasões, Atenas assumiu a liderança dos aliados gregos. Foram os atenienses que libertaram os gregos da Jónia, e era Atenas, apoiada por contribuições de outras cidades, que controlava a armada que assegurava a liberdade dos mares Egeu e Jónio. Aquilo que começara como uma federação deu origem a um Império Ateniense. Internamente, Atenas era uma democracia, o primeiro exemplo fidedigno dessa forma de organização política. “Democracia” é, em grego, a palavra que significa o governo do povo; e a democracia ateniense era um exemplo fiel de um tal regime. Atenas não era uma democracia moderna, na qual os cidadãos elegem representantes que formam um governo. Em vez disso, cada cidadão tinha o direito de participar em pessoa no governo, comparecendo numa assembleia geral onde podia ouvir os discursos dos líderes políticos e depois dar o seu voto. Para se ver o que isto significava em termos atuais, imagine-se que os membros do governo e da oposição falavam na televisão durante duas horas, após oque era apresentada uma moção e tomada uma decisão com base nos votos fornecidos por cada espectador ao premir o botão do “sim”, ou o botão do “não” no televisor. Para tornar o paralelo rigoroso, teria de acrescentar-se que apenas os cidadãos do sexo masculino com mais de 20 anos seria permitido premir o botão mas não às mulheres, nem às crianças, escravos ou estrangeiros. Os poderes judicial e legislativo eram, em Atenas, atribuídos por sorteio a membros da assembleia com mais de 30 anos; as leis eram aprovadas por um painel de mil cidadãos, escolhidos apenas por um dia; e os julgamentos mais importantes realizavam-se perante um júri de 501 cidadãos.»

Anthony Kenny,História concisa da Filosofia ocidental , Edições Temas e Debates, Lisboa, 1999, págs. 40-41

Grupo 2 
Texto 1

Dos escritos originais dos sofistas chegaram até nós poucos fragmentos. Eis alguns deles:

“Nunca me falta assunto num discurso.” 

 “A palavra é um poderoso tirano, capaz de realizar as obras mais divinas, apesar de ser o mais pequeno e invisível dos corpos. Com efeito, é capaz de apaziguar o medo e eliminar a dor, de produzir a alegria e excitar a compaixão.” Górgias

“[Os sofistas] são intermédios entre filósofos e políticos.” Pródico

Texto 2

«Os sofistas eram professores itinerantes que andavam de cidade em cidade oferecendo instrução especializada sobre vários temas. Uma vez que cobravam a transmissão dos seus conhecimentos, poderiam ser considerados os primeiros filósofos profissionais, não fosse o facto de ofereceram instrução e serviços numa área muito mais vasta do que a filosofia mesmo no seu sentido mais lato. O mais versátil destes, Hípias de Élis, arrogava-se ser conhecedor de matemática, astronomia, música, história (…), assim como detentor de competências práticas como as de alfaiate e sapateiro (…).Fizeram bom negócio na Atenas de meados do séc. V a. C., onde os jovens que tinham de se apresentar perante os tribunais ou desejavam fazer carreira política estavam dispostos a pagar quantias substanciais pela sua instrução e orientação. Os sofistas fizeram um estudo sistemático do debate forense e da persuasão retórica. Graças a este interesse escreveram sobre variados temas. Começaram com a gramática básica: Protágoras foi o primeiro a distinguir os géneros dos nomes e os tempos verbais (…). Depois listaram técnicas de argumentação e truques de advocacia (…) Proferiram ainda palestras públicas, fizeram exibições (…). Tomando tudo em consideração, os seus papéis englobavam aqueles que, na sociedade moderna, são desempenhados pelos assessores, advogados, profissionais de relações públicas e personalidades dos meios de comunicação social. Protágoras parece ter estado preparado para argumentar de ambos os lados de qualquer questão e gabou-se de conseguir sempre transformar o pior argumento no melhor.»

 Anthony Kenny, Filosofia Antiga , Edições Gradiva, Lisboa, 2010, págs. 46-47.

 1.

 A partir da análise dos textos anteriores, responda às questões formuladas  a propósito dos sofistas

.1.1. Em que período histórico viveram?

1.2. Quem eram?

1.3. O que faziam?

1.4. Qual foi a sua importância para a criação do regime democrático na Gréciado séc. V a. C. ?

1.5. Para eles a verdade existe? Porquê?

1.6. Utilizavam a retórica de uma forma ética ou não ética? Justifique.

                        Grupo 3

 Texto 1 “O homem é a medida de todas as coisas” 

(…).

 Na sua interpretação mais provável, isto significa que aquilo que, seja pela perceção seja pelo pensamento, parece a uma determinada pessoa ser verdade, é verdade para essa pessoa. Isto acaba com a verdade objetiva: nada pode ser absolutamente verdadeiro, mas apenas relativamente a um indivíduo. Quando as pessoas têm crenças contraditórias, não é verdade que uma delas tem razão e outra não. Demócrito, e depois Platão, objetaram que a doutrina de Protágoras se autodestruía pois se todas crenças são verdadeiras, então entre elas está a crença de que nem todas as crenças são verdadeiras.»

 Anthony Kenny, História concisa da Filosofia ocidental , Edições Temas e Debates, Lisboa, 1999, págs. 44-45.

 Texto 2

«O sofista da Grécia antiga, Protágoras, é visto como a principal fonte do relativismo (…). “O homem é a medida de todas as coisas”, diz. A sua posição é que a verdade o é para alguém. Não existe nenhuma verdade e ponto final. Uma resposta rápida (e correta) é questionar o status da afirmação de Protágoras tal como devíamos questionar qualquer afirmação que defenda o relativismo. “Todas as verdades são relativas”. Isso é relativo ou não? Se não for, então é uma auto refutação, por isso devíamos rejeitá-la. Se for, devíamos responder: “Isso está tudo muito certo, senhor Protágoras, mas porque haveríamos de ter em conta o que diz? Afinal, o senhor está apenas a falar de como as coisas lhe parecem a si, não como elas são”.  O senhor Protágoras bate com os pés e grita: “Mas eu sou o grande Protágoras que pensou nestas coisas e viu…” Aqui hesita –o que tem de dizer para nos influenciar não consegue dizê-lo com consistência, pois tem de dizer que os seus argumentos são melhores do que os dos outros e não é assim apenas relativamente a si. Tem de dizer que viu… ahm… ahm a verdade. Ponto final.»

Peter Cave, Duas vidas valem mais do que uma? , Academia do livro, Lisboa, 2008, pág. 88-89.

1. A partir da análise dos dois textos anteriores, responda às seguintes questões:

1.1. Esclareça o significado da afirmação:

“O homem é a medida de todas as coisas” 

1.2. Para os relativistas, a verdade existe?

1.3. Qual é a tese defendida pelos relativistas em relação à moral?

1.4. Uma das críticas de Platão ao relativismo é que “a doutrina de Protágoras se autodestruía”. Explique porquê.

Grupo 4 

«(…) é mesmo o filósofo que vos fala, aquele que ama o saber, e não um desses homens sem sombra de cultura, que amam apenas o triunfo das suas teses! Refiro-me aos que, em qualquer tipo de discussão, relegam para segundo plano a natureza real das questões a tratar, e se empenham exclusivamente em convencer os seus ouvintes das opiniões que eles mesmos sustentam (…). Se querem um conselho, preocupem-se pouco com Sócrates e muito mais com a verdade! Se vos parecer que o que eu digo é verdadeiro, pois dêem-me razão; caso contrário , apresentem-me tudo o que têm a objetar.»

Platão, Fédon, 5ª edição, Lisboa Editora, 1997, págs. 87-88.

1. A partir da análise do texto anterior, responda às seguintes questões:

1.1. Como é que se pode diferenciar, segundo Platão, o sofista do filósofo?

1.2. A verdade para Platão é relativa? Porquê?

1.3. Qual é, na perspetiva platónica, a relação entre a argumentação e a verdade?

1.4. De acordo com Platão, a retórica (entendida como a arte da utilização da linguagem para persuadir) deverá estar ao serviço de quê?





domingo, 7 de janeiro de 2018

Trabalho de grupo sobre dois Filósofos: René Descartes e David Hume

As Obras de leitura obrigatória:




René Descartes: Discurso do Método (Clique na hiperligação para aceder ao texto)

David Hume: Investigação sobre o Entendimento Humano (Clique na hiperligação para aceder ao texto)


Guião para a realização do trabalho.
1. Capítulos a analisar:

INVESTIGAÇÃO E OBJECTIVOS:

1. Além dos capítulos referidos da obra dos autores leia também obras de História da Filosofia.
2. Resuma cada um dos capítulos. Os temas, as teses, os argumentos, os conceitos fundamentais.

3. Responda às questões colocadas.
4. Elabore uma definição de todos os conceitos chave.
5. Contextualize a obra na época: principais opositores, cultura da época.
6. Coloque em evidência as ideias do autor e a sua importância para a história da Filosofia.
7. Elabore uma pequena biografia sobre o autor e dos autores citados

8. No final tente compreender e enunciar os problemas filosóficos que tratou no seu trabalho.


AVALIAÇÂO:

Escrito: (30%)



Compreensão e análise correcta do texto, resumo em 3 páginas
Resposta correcta às questões em 2 páginas


Oral: (70%)
Domínio dos conteúdos - Cada aluno deverá falar (sem ler) no mínimo 5 m sobre o tema 
Interesse filosófico da exposição oral, boa colocação dos problemas e resposta adequada e fundamentada aos mesmos.
Linguagem correta.
Dinâmica de grupo
Originalidade do diapositivo


Logística:



Grupo de trabalho – 2/3 alunos
Sete grupos .
Apresentação por escrito – 5 páginas (Espaçamento 1,5 letra 11)
Apresentação oral: 20m

Data de entrega do trabalho por escrito, (impresso em papel): 29 de Janeiro - TODOS OS GRUPOS

Leituras e questões por Grupo:
GRUPO 1
OBRA : DESCARTES "O DISCURSO DO MÉTODO" - 1ª Parte 

1. Quem e o quê critica Descartes no primeiro capítulo? Porquê?
2. Que se propõe fazer para atingir um conhecimento certo?
3. Qual o contexto filosófico/cultural e científico que motivou Descartes a escrever o Discurso do Método?
4. Qual os temas tratados no 1º Capítulo de “O Discurso do Método” Explique.


GRUPO 2
OBRA : DESCARTES "O DISCURSO DO MÉTODO" - 2ª Parte
 

1. Que tarefa se propõe Descartes levar a cabo? Porquê e para quê?
2. Quais as regras do método que Descartes propõe? (2ºCap)
3. Qual a importância do método na procura do conhecimento?
4. Que modelo científico serve de inspiração à Filosofia cartesiana

5. Que argumento é utilizado para justificar essa tarefa


GRUPO 3

Obra: DESCARTES - 4ª Parte de “ O Discurso do Método” 
1. No quarto capítulo Descartes conclui que há três ideias que são indubitáveis (certas). Quais são?
2. O que são ideias indubitáveis e como chega Descartes a essas ideias?
3. Como prova Descartes a existência de Deus?
4. Qual a relação alma corpo?

GRUPO 4
Obra: HUME "Investigação sobre o entendimento humano" Sessão II, III, 

1. Qual a diferença entre sensações/impressões e ideias?
2. Como se constituem as ideias?
3. Qual o argumento utilizado para defender que todo o conhecimento começa com as impressões?
4. Como se realizam as associações de ideias?


GRUPO 5

Obra: HUME " Investigação sobre o entendimento Humano" Sessão IV 
1. Qual a origem de todo o conhecimento? Porquê?
2. Que diferentes conhecimentos podem existir?
3. Que se entende por causalidade ou causação? Qual a sua utilidade?
4. Quais os dois tipos de raciocínios? Em que consistem?


GRUPO 6
Obra: HUME "Investigação sobre o Entendimento Humano" Sessão  VII

1.O que são acontecimentos contingentes?
2. Qual o tema da Sessão  7? Explique.
3. Existe uma conexão necessária entre dois fenómenos da natureza?
4. Como explica Hume a relação de causa/efeito?


Grupo 7
Leitura do manual adoptado - das páginas 143 à 169
 

1. Qual a resposta cartesiana ao cepticismo (argumentos)?
2. Será Descartes céptico? Porquê
3. Indique um argumento para refutar a filosofia cartesiana.

4. De que modo Hume responde a Descartes?
5.Relacione estas duas perspectivas sobre o conhecimento: o Empirismo e o Racionalismo: Descartes e Hume



Apresentações orais:
Grupo 1,2 e 3– 29 Janeiro
 Grupos 4 e 5- 26 e 1 de Fevereiro
Grupo 6 e 7 – 5 de Fevereiro




BOM TRABALHO!


sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Identificação de falácias. Trabalho para realizar em casa.




Ficha de exercícios – Lógica informal. Avaliação de argumentos.





I - Identifique as seguintes falácias. Justifique.



1.       Os melhores filósofos nunca conseguiram provar
que existe uma alma independente do corpo, logo, a alma não existe.



2.       Nunca deves jogar. Uma vez que comeces a jogar verás que é difícil deixar o jogo. Em breve estarás a deixar todo o teu dinheiro no jogo e, inclusivamente, pode acontecer que te vires para o crime para suportar as tuas despesas e pagar as dívidas.



3.       Florbela Espanca era uma mulher adúltera logo a sua obra não tem qualquer valor artístico.



4.       Sabemos que Deus existe, porque a Bíblia o diz. E o que a Bíblia diz deve ser verdadeiro, dado que foi escrita por Deus e Deus não mente.



5.       João: Nós deveríamos ter leis menos rígidas em relação à legislação sobre o tabaco; Joana: Não, estás a dizer que todos deviam suportar a loucura suicida dos fumadores, estás a defender o caos.



6.       Ou usas os bens que o capitalismo te disponibilizou e tens de defender o capitalismo ou, se és contra, vais viver sozinho para a montanha e alimentas-te de ervas.



7.       O grande psicanalista Freud fumava, então o fumo deve ser bom.



8.       Os alunos do 11ºG leem bastante e são jovens, logo, no presente, os jovens leem mais.